Folheto Recheio de 30 de Junho a 27 de Julho 2022 - EXPIRADO - página 5 *

thumbnail - Folheto Recheio - 30.6.2022 - 27.7.2022.
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Cozinhar ao sabor da D. Luísa O fado ditou-lhe um destino dedicado à nossa cozinha. Hoje é a famosa D.Luísa, responsável por um dos restaurantes mais famosos da zona oeste, mais precisamente na aldeia de Guisado, arredores de Caldas da Rainha, conhecido pelo duplo nome “Solar dos Amigos” e “Ilha do Paraíso”. Há 46 anos, a D. Luísa era apenas a menina Luísa. Tinha 13 anos quando começou a trabalhar no pequeno café do pai, o que lhe ditaria o destino de uma vida dedicada à cozinha e às nossas tradições. Foi ao sabor do fado que o negócio começou a crescer. Primeiro, mais uma sala para servir petiscos, hoje são 5 salas, num restaurante com cerca de 40 empregados e onde chega a servir 200 refeições num fim de semana. D. Luísa cresceu aqui, apurando o gosto por tão apreciadas receitas que aqui damos a conhecer. Restaurante Solar dos Amigos Cozinha típica portuguesa, paixão por cavalos e chitas de Alcobaça. Em “casa” da D. Luísa, a tradição é o ingrediente mais autêntico. É curiosamente no oeste, numa aldeia chamada Guisado que podemos deliciar-nos com as receitas da D. Luísa Nunes. O nome do restaurante ao qual tem dedicado uma vida, sem férias, de corpo e alma, também não podia ser mais sugestivo. “Solar dos Amigos” é bastante revelador de quem gosta de receber cada comensal como um amigo e servir receitas tradicionais portuguesas que nos levam ao céu. Pratos típicos da região do oeste, apurados pela mão da D. Luísa, a alma de um restaurante que já conta 46 anos de vida e há muito recomendado pelo Boa Cama Boa Mesa. O gosto pela tradição e pelos cavalos andam a trote nesta senhora de estatura pequenina, mas como uma grande genica para as lides da cozinha. As chitas de Alcobaça são a sua imagem de marca, estendendo-se dos aventais ao cesto do pão. Num espaço acolhedor, as referências equestres revelam-se na decoração, onde se destaca um puxador em forma de ferradura e nos nomes das 5 salas inspirados na festa brava: a sala do toureiro, do forcado, do cavalo, do cavaleiro e do campino. É neste ambiente típico e acolhedor que no tempo do pai da D. Luísa se servia as enguias fritas, o chouriço e o coelho guisado. Hoje podemos degustar estas iguarias e muito mais. Dispensando rótulos como receitas “gourmet”, frisa que o que dá sabor à sua cozinha é a preferência por tudo o que é autêntico e nosso, como pratos típicos, o indispensável azeite e os legumes que vêm da horta do pai. A esta receita junta uma equipa muito motivada que a acompanha há muito e o gosto de trabalhar com o coração. De um restaurante onde a ementa é rica e vasta, D. Luísa trouxe-nos algumas iguarias que é um gosto aqui partilhar. A começar por uma irresistível tábua de entradas, onde não faltam os queijos e enchidos regionais, saladinha de polvo e azeitonas. Seguimos para um Bacalhau à Campino, como não podia deixar de ser, e para nos surpreender ainda mais, vem montado num pão! Passemos aos grelhados que são outra das grandes especialidades e para o provar, o Carré de Borrego acompanhado com migas típicas da região e batata doce, faz as honras da casa. Ainda temos de deixar espaço para o Doce à Campino, uma espécie do nosso tradicional leite creme que sabe sempre bem para terminar. 5

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